Aproveite o que Santarém tem para lhe oferecer este fim de semana
sexta-feira:
Esta sexta-feira, dia 20 de janeiro, às 18h30, a Sala de Leitura Bernardo Santareno recebe a Palestra "Especiarias, ervas aromáticas e plantas medicinais", a cargo de Fernanda Botelho - Escritora e Especialista em plantas aromáticas e medicinais.
Durante a sessão, são abordadas temáticas, como: As especiarias e ervas aromáticas para além dos seus usos culinários; As ervas aromáticas no quintal, na cozinha e na saúde, bem como conselhos úteis e receitas práticas.
sábado:
Este sábado, dia 21 de janeiro, às 11h30 e às 16h00, há Hora do Conto, no Aqui Há gato Entrada livre.
Vamos ouvir histórias que nos fazem sonhar, rir, pensar e imaginar. Momentos que nos fazem acreditar que o mundo da fantasia pode estar tão perto...
(Duração) 30’ (Classificação) dos 0 aos 80!
Às 12h00 e às 16h30, há Oficinas de Expressão Plástica - Oficinas de Arte _ Mês do Vidro, no Aqui Há Gato.
“Com muita arte e imaginação, vamos por as mãos à obra e sentir que todos nós somos artistas!” (Oficinas de Expressão Plástica, ver programa especifico em www.aquihagato.org)
(Duração) aprox. 60’ (Classificação) M/4 (Preço) 7€
Às 21h30, a Performance “V, ou finalmente a Casa Amarela”, sobe ao palco do Teatro Sá da Bandeira. Lotação limitada.
“Esta peça é uma construção performativa de um lugar a que o meu corpo possa pertencer, através de uma estrutura dramatúrgica semelhante a uma casa. Uma casa cujo centro é o próprio ato de a construir – retrospetivamente e ativamente. Entre estes dois pólos surgem imagens, objetos e textos. Materiais que tentam circunscrever a esfera da influência – quem esteve aqui, como e o que deixou. Depois do confronto o corpo arquiva alguma coisa – uma transparência, um reflexo, uma cor. Recriam-se e destroem-se obras daqueles que já não estão enquanto processo catártico de reconhecimento da progressão do tempo.
Uma peça-casa-lugar-corpo frágil que se aquece ao calor de uma envolvência material.”
Ficha Técnica e Artística: Um projeto de gonçal C. Ferreira | Discutido com/para: Ágata Pinho, Isadora Monteiro, João&Alice, sallim | Apoio de: malavoadora.porto, Rua das Gaivotas 6, Queer Porto 2, Companhia Instável, Visões Úteis, Dinis Machado/BARCO
(Performance) (Duração) 70’ (Classificação) M/16 (Preço) 5€ (lotação limitada)
Horário: 21h30
Local: Teatro Sá da Bandeira
Em permanência:
Até dia 31 de janeiro está patente na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, do Arquivo Histórico Municipal, a Mostra Documental “Falam documentos de outras eras”. A Mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 18h00.
[Acórdão da Câmara Municipal da Vila de Santarém]. Santarém, 9 de janeiro de 1745.
“Assinado pelo Juiz e procuradores: [João Luis Cardozo]; Mergulhão; Lacerda; [Diogo da Silva; Manuel do Couto, Jozeph Simois e pelo escrivão da Câmara, Joseph da Silva Torres.
Em virtude das queixas apresentadas pelos lavradores, a Câmara toma providências para minimizar os prejuízos causados pela abundância de pássaros no termo de Santarém”.
Até dia 31 de janeiro, visite a Exposição de Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’, na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire - Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire encontra-se em exposição parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais.
De janeiro até ao final de março está em destaque trimestral uma obra da autoria de Manuel Cargaleiro: S/Titulo, serigrafia s/ papel, datada de 1978.
Até dia 31 de janeiro de 2017, visite a Exposição “Traços da Vida de Cristo” – heliogravuras de Rembrandt, na Casa do Brasil - Casa Pedro Álvares Cabral, de terça a sábado, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
“Rembrandt (1606-1669) é considerado um dos maiores gravadores de todos os tempos, tendo produzido centenas de gravuras com níveis de expressividade artística extraordinários. A partir da coleção existente na Casa Museu Braamcamp Freire foram selecionadas 35 heliogravuras sobre a vida de Cristo, temática muito presente em Rembrandt. Esta exposição pretende divulgar, junto de artistas, estudantes e público em geral, a obra gravada de Rembrandt, bem como aprofundar algumas especificidades desta técnica artística através da exposição de ferramentas, chapas, vernizes, entre outras utilizadas na água-forte, no buril e na ponta seca.
Até dia 31 de janeiro de 2017, visite a Exposição “Secorio - Berço do Mobiliário em Bunho”, na Sede da Junta de Freguesia da Moçarria. Integrado no projeto municipal de Desenvolvimento Sustentável “Ideias do Antigamente Promovem o Ambiente – BUNHO”, o Município de Santarém e a Junta de Freguesia da Moçarria, enaltecem a arte de trabalhar o Bunho promovendo esta Exposição que constitui um momento único de ativação dos valores endógenos, associados à produção artesanal do mobiliário em Bunho, identitário do Território de Santarém – Secorio.
Aproveite a oportunidade de conhecer as memórias e as tradições da arte de trabalhar a fibra vegetal – Bunho, que nasce nos nossos rios.
Aproveite para visitar o Centro de Interpretação - Urbi Scallabis – USCI, no Jardim Portas do Sol, de quarta-feira a domingo, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. Para mais informações, contacte o telefone: 243 357 288.
Instalado no Jardim Portas do Sol, o Centro de Interpretação Urbi Scalabis concilia, de forma harmoniosa, a dimensão turística e a vertente científica, fruto de um aprofundado trabalho de estudo e investigação.
Visite o Núcleo Museológico do Tempo - Torre das Cabaças, com destaque para o Relógio Solar da Torre, de quarta-feira a domingo, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, sob marcação através do telefone: 912 578 970.
«A invenção do relógio mecânico, no terceiro quartel do século XIII (c. 1271), exerceu um papel essencial na transformação da consciência do tempo e das mentalidades medievais, sobretudo a partir dos séculos XIV e XV. O novo invento teve por base o escape e um motor regular, tendo sido posteriormente associado ao toque de sinos. A sua utilização difundiu-se nas urbes da Baixa Idade média, como em Lisboa, com o relógio da Sé, ou Santarém, onde o Cabaceiro fez a sua aparição ainda em Quatrocentos.
No século XVI, em pleno Renascimento, inventa-se o relógio de molas, mais eficaz, a que nobres, bispos e reis vão ter acesso através dos contributos dados por ferreiros, serralheiros, astrónomos e matemáticos. Porém os relógios de base astronómica não desapareceram, como o atesta o quadrante solar da Torre das Cabaças, datado de 1596. A sua existência era fundamental em face da relativa precisão das engrenagens, onde as discrepâncias temporais eram frequentes.
O relógio solar da Torre é um objecto horizontal, semiesférico, de periferia gomeada e sem estilete. O mostrador mostra três círculos concêntricos: os dois primeiros delimitam os traços das meias horas e o último regista os algarismos das horas.
A tipologia deste quadrante encontra paralelos em Portugal, como no caso da ‘pedra de horas’ da Quinta da Torre de S. João de Ver, em Santa Maria da Feira. A sua função era acertar os mecanismos horários mais complexos, de base mecânica, os pioneiros da horologia de engrenagens.»