Aproveite o que Santarém tem para lhe oferecer este fim de semana
quinta-feira:
Esta quinta-feira, dia 13 de julho, às 21h30, regressa o In.Downtown, em parceria com a ACES - Associação Comercial e Empresarial de Santarém, integrado no “Verão In Santarém…é um espanto!”, em que os lojistas do Centro Histórico estão abertos até às 23h00, a par de muita animação, para todas as faixas etárias: às 21h30 há Histórias ao Luar, na Livraria “Aqui Há Gato”. Pelas 22h00, Pedro Santos Rosa atua no Largo Padre Francisco Nunes da Silva, Alexandre Caipira e Luis Vale, na Praça Visconde Serra do Pilar (Praça Velha), Magia com Barata Merlin, na Rua Capelo Ivens, junto ao Posto de Turismo, Artes “Atelier Árvore da Vida”, na Rua Capelo Ivens, junto à Igreja de São Nicolau e os Human’Art, pelas Ruas do Centro Histórico.
sexta-feira:
Esta sexta-feira, dia 14 de julho, entre as 18h00 e as 24h00, no terraço do Centro Cultural Regional de Santarém (perto da Praça Sá da Bandeira - vulgo Largo do Seminário), há Sunshine Terrace, com muita música e ambiente lounge tropical com serviço de bar a condizer.
Ainda na sexta-feira, a SIC está em Santarém para comemorar os 25 anos de existência. Na Praça Sá da Bandeira (Largo do Seminário) vão ser exibidas imagens na fachada da Igreja Catedral, em Vídeo Mapping, onde vão poder recordar alguns dos momentos mais marcantes da estação de Carnaxide, em três sessões distintas: às 22h30, às 23h00 e às 23h30.
sábado:
Este sábado, dia 15 de julho, regressa a animação com a cultura popular ao Centro Histórico da Cidade, com o In.Tradição, a partir das 10h30, que conta com a participação do Grupo Folclórico de Vila Nova do Coito, com o apoio do INATEL.
A partir das 11h00, o Jardim Portas do Sol acolhe uma sessão de Yoga, a cargo da AMA- Associação Movimento Aberto e da Federação Portuguesa de Yoga. Nestas sessões são propostos diferentes tipos de exercícios, com o objetivo de se alcançar o bem-estar geral de todos os participantes.
No mesmo local, entre as 11h00 e as 13h00, a Decathlon convida as famílias a participarem numa atividade de Animação Desportiva para Crianças.
Às 11h30, há Hora do Conto, na Livraria Aqui Há Gato. Entrada livre.
Vamos ouvir histórias que nos fazem sonhar, rir, pensar e imaginar. Momentos que nos fazem acreditar que o mundo da fantasia pode estar tão perto...
(Duração) 30’ (Classificação) dos 0 aos 80!
A partir das 12h00, na Livraria Aqui Há Gato, decorre uma atividade dirigida aos mais pequenos - uma nova Oficina de Arte dedicada ao “Papagaio Louro”.
Um papagaio colorido que podes atar no braço e brincar com ele aos piratas do mar!! Tu serás o capitão de um navio com a tua mascote de rolo de papel no braço!!
Vem construir o teu papagaio louro com muita imaginação e cor!
Duração: 1h Classificação: a partir dos 4 anos / inclusive - 7€
Inscreve-te: 961 229 187/243 094 019
http://www.aquihagato.org/arte-do-mes-8/
Entre as 15h00 e as 18h30, prossegue o 3.º Ciclo de Órgão de Santarém, com sete Mini-Recitais de Órgão, que vão ter lugar nas igrejas da Alcáçova, Marvila, Misericórdia, S. Nicolau, Jesus Cristo, Catedral e Piedade.
Às 16h00, veja o Documentário “ONDE AS OLIVEIRAS CRESCEM OS HOMENS NÃO MORREM”, de Tiago Moura & Pedro Pires/TERCEIRA PESSOA, sobre o projeto Há Festa no Campo/Aldeias Artísticas, no Teatro Sá da Bandeira. No final realiza-se uma conversa com os realizadores do filme e a equipa do projeto.
Este filme testemunha uma história de crença de que a arte pode desempenhar um papel ativo na sociedade. Foi essa história que encontrámos em quatro aldeias do interior de Portugal - Barbaído, Chão da Vã, Freixial do Campo e Juncal do Campo - onde existe um projeto de desenvolvimento das aldeias através de práticas artísticas: o “Há Festa no Campo/Aldeias Artísticas”. Documenta-se assim o desenvolvimento deste projeto, dando corpo a uma experiência comunitária e tornando possível a replicação da mesma noutros territórios.
O título "ONDE AS OLIVEIRAS CRESCEM OS HOMENS NÃO MORREM" foi retirado de um mural realizado pelo artista Nuno Mega aka DirtyCop no ano de 2016 na aldeia de Juncal do Campo.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA:
Realização de Tiago Moura e Pedro Pires, participação especial de António Vaz Simão (Ti Vaz) e Simão Diamantino, produção de Ana Gil & Nuno Leão, edição de Cátia Santos, som de Álvaro Lopes e financiamento do Programa PARTIS / Fundação Calouste Gulbenkian
Documentário | Duração 65’ | Classificação M/12 | Entrada gratuita
Bilheteira (Teatro Sá da Bandeira): 243 309 460 ou
A SIC está em Santarém para comemorar os 25 anos de existência. Na Praça Sá da Bandeira (Largo do Seminário) vão ser exibidas imagens na fachada da Igreja Catedral, em Vídeo Mapping, onde vão poder recordar alguns dos momentos mais marcantes da estação de Carnaxide, em três sessões distintas: às 22h00, às 22h30 e 23h00.
A partir das 22h00, o Jardim Portas do Sol acolhe o Festival Rock da Velha, que conta com a atuação das bandas Vulture, Primal Attack e Terror Empire, numa iniciativa organizada pela associação Música Velha, de Pernes.
domingo:
No domingo, dia 16 de julho, às 18h00, integrado no 3.º Ciclo de Órgão de Santarém, tem lugar o Concerto de Coro e Órgão “Classicismo e Pré-Romantismo” pelo grupo Capella Patriachal, na Igreja da Misericórdia, com direção e órgão de João Vaz.
Em permanência:
Até dia 31 de agosto, visite a Exposição Bibliográfica “Vamos ler… Baptista-Bastos”, na Sala de Leitura Bernardo Santareno, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
Homenageamos Baptista-Bastos, falecido no pretérito dia 09 de maio de 2017. Conceituado jornalista e escritor, iniciou o jornalismo aos 19 anos no jornal O Século e estreou-se editorialmente em 1959 com o ensaio intitulado “O Cinema na polémica do tempo”. Trabalhou nos jornais República, Diário Popular, foi fundador do semanário O Ponto e trabalhou ainda na Rádio e Televisão Portuguesa, no Rádio Clube Português, Rádio Comercial e RDP-Antena 1.
Galardoado com diversos prémios Baptista-Bastos distinguiu-se na literatura em quase todos os géneros: romances, crónicas, entrevistas, ensaios e reportagens.
Até dia 31 de agosto visite a Mostra Bibliográfica “Dia Mundial da Conservação da Natureza”, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
Comemoramos a efeméride que assinala o Dia Mundial da Conservação da Natureza – 28 de julho, para apelarmos e sensibilizarmos os cidadãos para o dever e a responsabilidade de protegermos e conservarmos os problemas da mãe natureza.
Nesta reflexão que deverá envolver a sociedade civil para os problemas atuais de desequilíbrio nos ecossistemas e que se têm traduzido na extinção de inúmeras espécies, degradação dos habitats e empobrecimento do nosso património natural. Cuidar da natureza para garantir um ambiente saudável e a continuidade das espécies, é uma missão que a todos compromete.
Até dia 29 de setembro, visite a Exposição “Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’, com destaque para a obra da autoria de Emilio Sirkui: Caricatura de Manuela de Azevedo, desenho a tinta da china s/papel, datada de 02/ 09/1938, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire encontra-se em exposição parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais.
Até dia 7 de fevereiro de 2018, visite a Exposição “Santarém Cidade em Crescente”, na Casa do Brasil, em Santarém. Esta Mostra, que vai estar patente durante 9 meses, distribui-se por 10 espaços de Exposição, e apresenta 70 Peças, pertencentes ao espólio do Museu Municipal de Santarém, do Museu Etnográfico da Ribeira de Santarém, do Museu Municipal Carlos Reis de Torres Novas, do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Geológico de Lisboa. Patente de terça-feira a sábado, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
A Exposição apresenta-se como uma proposta de leitura do espírito do lugar (Genius loci), de modo a consubstanciar-se numa logomarca agregadora das estratégias culturais, sociais e económicas, do município.
Esta leitura parte de uma matriz identitária de base geográfica - mediterrâneo oriental – ‘crescente fértil, sublinhando a dimensão da memória da sua paisagem cultural (fertilidade - ‘paisagem da abundância’).
A exposição aborda temáticas diversificadas, muito ligadas com o fundo cultural da região, com destaque para a importância da agricultura: vinho, azeite e cereais, do touro e do cavalo, do rio e da lezíria. Explora, paralelamente, as vertentes simbólico-religiosas, particularmente as ligadas à fertilidade - ‘paisagem da abundância’, e interpreta a importância local, o simbolismo e a religiosidade das águas, presentes no mito de Santa Iria."
“Santarém Cidade em Crescente” combina objetos museológicos: Harpócrates, capitel árabe, pithoi fenícios, lucernas islâmicas, ânforas, talhas, arreios e selas, estelas medievais, etc, com imagens iconográficas e fotográficas e conta com três instalações de arte contemporânea de Carlos Amado, sobre O Sagrado e o Azeite, Fernanda Narciso, sobre o Rio e de João Maria, sobre Mãe Terra. Origem da Terra – Cromlek.
Esta iniciativa aposta fortemente na componente sensorial, experiencial e multimédia, em que se destacam três Projetos Multimédia: dois do Realizador Jorge Sá: “Tons da Terra” – Génese e simbolismos ancestrais da Humanidade e “Não se Es gota”- sobre a Água e o terceiro, “Aqui se ara”, de Diana Amado, que vão estar patentes e podem ser vistos, durante os 9 meses da exposição.
Carlos Amado e Luís Mata, técnicos da Câmara de Santarém, foram os autores deste projeto, a partir da investigação sobre a história de Santarém, realizada por Luís Mata. A coordenação desta exposição está a cargo de Carlos Amado.
À semelhança da exposição anterior – “Modos, Medos e Mitos”, esta exposição tem como objetivos gerais: assinalar o papel histórico das civilizações do mediterrâneo oriental (fenícios, sírios, árabes, judeus) na paisagem e na estrutura urbanística da Cidade; realçar a característica urbana da topografia de Santarém: Cidade de planalto (Móron = monte); sublinhar a importância da agricultura na economia regional, nomeadamente do vinho, do azeite, dos cereais e dos legumes, muitos deles introduzidos pelos povos do levante; acentuar o papel dos conhecimentos tecnológicos e da ação humana dos muçulmanos na criação de uma paisagem aluvionar (a lezíria de Santarém como o resultado de uma transferência tecnológica de uma agricultura característica das civilizações do crescente fértil e sua adaptação às características naturais locais: campos de lezíria antigos e modernos; consolidação dos mouchões, colmatagem contínua das terras sujeitas ao regime de cheias, fixação nos terraços fluviais embutidos desde o Paleolítico Inferior); reproduzir a dimensão cultural e mental do Tejo, com paralelos no mar Mediterrâneo, no Médio Oriente e no Norte de África; assinalar o convívio entre o Homem e o elemento água, num equilíbrio representativo de uma paisagem cultural (tal como Veneza ou o Nilo); a religiosidade e o simbolismo das águas: Santa Iria, fertilidade, etc (tal como o Nilo, o Tejo tem um regime hídrico de cheias regulares – ‘crescidas’ – que vão garantindo a reposição da fertilidade do solo e o consequente sucesso da instalação das populações, bem como destacar a importância cultural e simbólica do cavalo e do touro (cornos=crescente).
Visite o Núcleo Museológico do Tempo - Torre das Cabaças, com destaque para o Relógio Solar da Torre, de quarta-feira a domingo, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 (sob marcação através do telefone: 243 377 290 ou 912 578 970.
“Segmento de fuste de coluna com altos-relevos nas duas faces opostas. Numa encontra-se o brasão oitocentista das armas da Vila de Santarém e na outra em quadrante solar, vertical e retangular sem estilete, com orientação a meridional (quadrante meridiano). O relógio de sol encontra-se datado e a numeração das partes do dia (horas) foram insculpidas em capitais romanos, pelo processo de sulco, na sequência das linhas divisórias.
O brasão de Santarém, documentado na sigilografia desde 1246, encontra-se presente em vários testemunhos da arquitetura civil, como a ponte de Alcorce, o Chafariz de Palhais ou das Figueiras, o padrão de Santa Iria ou a Fonte da Junqueira. Testemunhando o domínio da propriedade municipal, a partilha de despesas entre o município e a coroa, a ostentação ou a comemoração dos seus emblemas (o castelo e o rio e escudetes régios), ele constitui uma fonte essencial para a história concelhia e para a identidade das suas populações no tempo e no espaço”.
Visite o Centro de Interpretação Urbi Scallabis – USCI, no Jardim Portas do Sol, de quarta-feira a domingo das 09h15 às 12h30 e das 14h00 às 17h15.
“Instalado no Jardim Portas do Sol, o Centro de Interpretação Urbi Scalabis concilia, de forma harmoniosa, a dimensão turística e a vertente científica, fruto de um aprofundado trabalho de estudo e investigação.
A área expositiva oferece uma fácil abordagem no domínio inovador da interatividade, que permite, à distância de um toque digital, identificar e localizar o valor do património arquitetónico, a riqueza da tumulária, a abundância da heráldica e a qualidade da azulejaria que a cidade ostenta e que, muitas vezes, os escalabitanos e os turistas desconhecem”. Para mais informações, contate: 243 357 288.