Aproveite o que Santarém tem para lhe oferecer este fim de semana
quinta-feira:
Esta quinta-feira, dia 27 de julho, às 18h00 é inaugurada a Exposição de fotografia de João Cutileiro – “Registos 1952-2017”, no Palácio Landal. A exposição fica patente até 31 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 15h30 às 17h00 e aos sábados, das 10h00 às 13h00.
João Cutileiro, natural de Lisboa, vive e trabalha Évora. Além de escultor é fotógrafo e faz ótimas fotografias em especial retratos, como lhes chamou em 1961. Foi um dos primeiros fotógrafos a realizar exposições do seu trabalho e desenvolveu essa atividade como bolseiro e profissional em Londres. Deste modo, construiu uma galeria de retratos que fixou uma geração, ou duas, deixando registados tempos de liberdade em Londres (1955-1970). Também foi e continua a ser um fotógrafo de esculturas, as suas.
Realizou diversas exposições individuais de fotografia em Lisboa, tendo trabalhos seus incluídos em múltiplas publicações de arte e de fotografia.
Às 21h30, tem início o In.Downtown, em parceria com a ACES, integrado no Verão In Santarém…é um espanto!, em que os lojistas do Centro Histórico estão abertos até às 23h00, a par de muita animação, para todas as faixas etárias. Às 21h30, a Banda do Xartinho atua no Largo Padre Francisco Nunes da Silva, às 22h00, Pedro Santos Rosa, na Praça Visconde Serra do Pilar (Praça Velha), há Magia com Barata Merlin, na Rua Capelo & Ivens, junto ao Posto de Turismo e Artes “Atelier Árvore da Vida”, na Rua Capelo & Ivens, junto à Igreja de São Nicolau. À mesma hora os Human’Art, animam as ruas do Centro Histórico.
sexta-feira:
Esta sexta-feira, dia 28 de julho, às 18h00, tem início o Festival “Street Food In.Str”, no Jardim Portas do Sol, integrado no Verão In Santarém. Este evento que se estende até domingo. 30 de julho, é dedicado aos “Sabores do Mundo”.
Das 19h00 às 24h00, decorre o festival de música “SoundSet Fest” com Pedro Salvador, Joana Guerra, El Sur, numa organização da Associação “Em Nome da Rosa”, no Auditório do Jardim Portas do Sol.
Às 21h30, no Fórum Actor Mário Viegas – CCRS – Centro Cultural Regional de Santarém temos Cesta D’Artes.
sábado:
Este sábado, dia 29 de julho, integrado no Verão In Santarém…é um espanto!, o In.Tradição – Inatel promove animação nas ruas do Centro Histórico de Santarém com o Rancho Folclórico do Verdelho, a partir das 10h30.
Às 11h00, há aula de Yoga, pela AMA – Associação Movimento Aberto e Federação Portuguesa de Yoga, no Jardim Portas do Sol.
Paralelamente e no mesmo local, temos Animação Desportiva para Crianças promovida pela DECATHLON.
Às 11h30 há Hora do Conto, na Livraria Aqui Há Gato. Entrada livre.
Vamos ouvir histórias que nos fazem sonhar, rir, pensar e imaginar. Momentos que nos fazem acreditar que o mundo da fantasia pode estar tão perto...
(Duração) 30’ (Classificação) dos 0 aos 80!
Às 12h00, têm lugar as Oficinas de Arte com o tema “Surpresa”, na Livraria Aqui Há Gato.
Uma mola da roupa que se transforma num amigo animal ou num objeto, que se abre e...Surpresa... lá dentro está algo surpreendente que só a tua imaginação poderá criar!
(Duração) 60’ (Classificação) a partir dos 4 anos inclusive (Preço) 7€
Integrado no Verão In Santarém, o Festival “Street Food In.Str” continua no Jardim Portas do Sol a partir das 12h00 até às 24h00.
Das 18h00 às 24h00, continua o festival de música “SoundSet Fest” com os grupos Quarto Escuro, Mood Board, 24 Robbers, Stompix at Six, numa organização da Associação “Em Nome da Rosa”, integrado no Verão In Santarém, no Auditório do Jardim Portas do Sol.
domingo:
No domingo, dia 30 de julho, o Festival “Street Food In.Str” continua no Jardim Portas do Sol, das 12h00 às 22h00.
Inserido no Verão In Santarém…é um espanto!, pelas 17h00, o Veto Teatro Oficina, do Círculo Cultural Scalabitano, apresenta no Auditório do Jardim Portas do Sol, o espetáculo com os palhaços Branquinho, Pantufa & Cabeça de Nabo.
No mesmo local às 19h00, os Green System abrilhantam o final de tarde com um concerto de música reggae, integrado na iniciativa Verão In Santarém.
Às 19h00, a Catedral de Santarém recebe o Concerto “Música Séc. XXI” - Coro e Órgão, integrado no III Ciclo de Órgão de Santarém.
Em permanência:
Até dia 21 de agosto, visite a Exposição de Pintura “Realismo”, de Paulo Serra, no Convento de São Francisco, de quarta-feira a domingo, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Paulo Moreira F S Serra nasce em Lisboa em janeiro 1959, tendo feito os cursos de Design de Comunicação na ESBAL e mestrado de CEMultimedia na Universidade Aberta. Foi aluno do ARCO e da Fundação Ricardo espírito Santo e Silva, passou pelo Curso de Cinema no Conservatório de Lisboa. Seguiu a carreira de professor de Artes Visuais desde 1984 e reside em Almeirim, onde é docente de Desenho na escola secundária. Ligado sempre à expressão gráfica, desenvolve particularmente a atividade de cartoonista, pintura em diversos materiais e desenho. Mais recentemente publicou um livro de poemas que considera uma extensão escrita da realidade que se pode representar.
Até dia 31 de agosto, visite a Exposição Bibliográfica “Vamos ler… Baptista-Bastos”, na Sala de Leitura Bernardo Santareno, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
Homenageamos Baptista-Bastos, falecido no pretérito dia 09 de maio de 2017. Conceituado jornalista e escritor, iniciou o jornalismo aos 19 anos no jornal O Século e estreou-se editorialmente em 1959 com o ensaio intitulado “O Cinema na polémica do tempo”. Trabalhou nos jornais República, Diário Popular, foi fundador do semanário O Ponto e trabalhou ainda na Rádio e Televisão Portuguesa, no Rádio Clube Português, Rádio Comercial e RDP-Antena 1.
Galardoado com diversos prémios Baptista-Bastos distinguiu-se na literatura em quase todos os géneros: romances, crónicas, entrevistas, ensaios e reportagens.
Até dia 31 de agosto visite a Mostra Bibliográfica “Dia Mundial da Conservação da Natureza”, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
Comemoramos a efeméride que assinala o Dia Mundial da Conservação da Natureza – 28 de julho, para apelarmos e sensibilizarmos os cidadãos para o dever e a responsabilidade de protegermos e conservarmos os problemas da mãe natureza.
Nesta reflexão que deverá envolver a sociedade civil para os problemas atuais de desequilíbrio nos ecossistemas e que se têm traduzido na extinção de inúmeras espécies, degradação dos habitats e empobrecimento do nosso património natural. Cuidar da natureza para garantir um ambiente saudável e a continuidade das espécies, é uma missão que a todos compromete.
Até dia 29 de setembro, visite a Exposição “Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’, com destaque para a obra da autoria de Emilio Sirkui: Caricatura de Manuela de Azevedo, desenho a tinta da china s/papel, datada de 02/ 09/ 1938, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire encontra-se em exposição parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais.
Até dia 7 de fevereiro de 2018, visite a Exposição “Santarém Cidade em Crescente”, na Casa do Brasil, em Santarém. Esta Mostra, que vai estar patente durante 9 meses, distribui-se por 10 espaços de Exposição, e apresenta 70 Peças, pertencentes ao espólio do Museu Municipal de Santarém, do Museu Etnográfico da Ribeira de Santarém, do Museu Municipal Carlos Reis de Torres Novas, do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Geológico de Lisboa. Patente de terça-feira a sábado, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
A Exposição apresenta-se como uma proposta de leitura do espírito do lugar (Genius loci), de modo a consubstanciar-se numa logomarca agregadora das estratégias culturais, sociais e económicas, do município.
Esta leitura parte de uma matriz identitária de base geográfica - mediterrâneo oriental – ‘crescente fértil, sublinhando a dimensão da memória da sua paisagem cultural (fertilidade - ‘paisagem da abundância’).
A exposição aborda temáticas diversificadas, muito ligadas com o fundo cultural da região, com destaque para a importância da agricultura: vinho, azeite e cereais, do touro e do cavalo, do rio e da lezíria. Explora, paralelamente, as vertentes simbólico-religiosas, particularmente as ligadas à fertilidade - ‘paisagem da abundância’, e interpreta a importância local, o simbolismo e a religiosidade das águas, presentes no mito de Santa Iria."
“Santarém Cidade em Crescente” combina objetos museológicos: Harpócrates, capitel árabe, pithoi fenícios, lucernas islâmicas, ânforas, talhas, arreios e selas, estelas medievais, etc, com imagens iconográficas e fotográficas e conta com três instalações de arte contemporânea de Carlos Amado, sobre O Sagrado e o Azeite, Fernanda Narciso, sobre o Rio e de João Maria, sobre Mãe Terra. Origem da Terra – Cromlek.
Esta iniciativa aposta fortemente na componente sensorial, experiencial e multimédia, em que se destacam três Projetos Multimédia: dois do Realizador Jorge Sá: “Tons da Terra” – Génese e simbolismos ancestrais da Humanidade e “Não se Es gota”- sobre a Água e o terceiro, “Aqui se ara”, de Diana Amado, que vão estar patentes e podem ser vistos, durante os 9 meses da exposição.
Carlos Amado e Luís Mata, técnicos da Câmara de Santarém, foram os autores deste projeto, a partir da investigação sobre a história de Santarém, realizada por Luís Mata. A coordenação desta exposição está a cargo de Carlos Amado.
À semelhança da exposição anterior – “Modos, Medos e Mitos”, esta exposição tem como objetivos gerais: assinalar o papel histórico das civilizações do mediterrâneo oriental (fenícios, sírios, árabes, judeus) na paisagem e na estrutura urbanística da Cidade; realçar a característica urbana da topografia de Santarém: Cidade de planalto (Móron = monte); sublinhar a importância da agricultura na economia regional, nomeadamente do vinho, do azeite, dos cereais e dos legumes, muitos deles introduzidos pelos povos do levante; acentuar o papel dos conhecimentos tecnológicos e da ação humana dos muçulmanos na criação de uma paisagem aluvionar (a lezíria de Santarém como o resultado de uma transferência tecnológica de uma agricultura característica das civilizações do crescente fértil e sua adaptação às características naturais locais: campos de lezíria antigos e modernos; consolidação dos mouchões, colmatagem contínua das terras sujeitas ao regime de cheias, fixação nos terraços fluviais embutidos desde o Paleolítico Inferior); reproduzir a dimensão cultural e mental do Tejo, com paralelos no mar Mediterrâneo, no Médio Oriente e no Norte de África; assinalar o convívio entre o Homem e o elemento água, num equilíbrio representativo de uma paisagem cultural (tal como Veneza ou o Nilo); a religiosidade e o simbolismo das águas: Santa Iria, fertilidade, etc (tal como o Nilo, o Tejo tem um regime hídrico de cheias regulares – ‘crescidas’ – que vão garantindo a reposição da fertilidade do solo e o consequente sucesso da instalação das populações, bem como destacar a importância cultural e simbólica do cavalo e do touro (cornos=crescente).
Visite o Núcleo Museológico do Tempo - Torre das Cabaças, com destaque para o Relógio Solar da Torre, de quarta-feira a domingo, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 (sob marcação através do telefone: 243 377 290 ou 912 578 970.
“Segmento de fuste de coluna com altos-relevos nas duas faces opostas. Numa encontra-se o brasão oitocentista das armas da Vila de Santarém e na outra em quadrante solar, vertical e retangular sem estilete, com orientação a meridional (quadrante meridiano). O relógio de sol encontra-se datado e a numeração das partes do dia (horas) foram insculpidas em capitais romanos, pelo processo de sulco, na sequência das linhas divisórias.
O brasão de Santarém, documentado na sigilografia desde 1246, encontra-se presente em vários testemunhos da arquitetura civil, como a ponte de Alcorce, o Chafariz de Palhais ou das Figueiras, o padrão de Santa Iria ou a Fonte da Junqueira. Testemunhando o domínio da propriedade municipal, a partilha de despesas entre o município e a coroa, a ostentação ou a comemoração dos seus emblemas (o castelo e o rio e escudetes régios), ele constitui uma fonte essencial para a história concelhia e para a identidade das suas populações no tempo e no espaço”.
Visite o Centro de Interpretação Urbi Scallabis – USCI, no Jardim Portas do Sol, de quarta-feira a domingo das 09h15 às 12h30 e das 14h00 às 17h15.
“Instalado no Jardim Portas do Sol, o Centro de Interpretação Urbi Scalabis concilia, de forma harmoniosa, a dimensão turística e a vertente científica, fruto de um aprofundado trabalho de estudo e investigação.
A área expositiva oferece uma fácil abordagem no domínio inovador da interatividade, que permite, à distância de um toque digital, identificar e localizar o valor do património arquitetónico, a riqueza da tumulária, a abundância da heráldica e a qualidade da azulejaria que a cidade ostenta e que, muitas vezes, os escalabitanos e os turistas desconhecem”. Para mais informações, contate: 243 357 288.