quinta-feira:
Esta quinta-feira, dia 12 de outubro, às 18h00, tem lugar a XCVIII Assembleia de Investigadores do CIJVS – Centro de Investigação Joaquim Veríssimo Serrão, com uma Comunicação proferida por Daísa Teixeira, sobre “Formação de Professores através de mecanismos de e-learning", no CIJVS – Casa de Portugal e de Camões. A entrada é livre.
“Nesta Comunicação são abordados aspetos relativos aos contextos e processos de ensino, aprendizagem e formação de professores em ambientes virtuais de aprendizagem, passando ainda pela Cibercultura e perspetivas comunicacionais entre os sujeitos do processo de formação em rede; distância e presença no processo de ensino e aprendizagem no contexto de formação de professores; ambiente virtual de aprendizagem e transposição didática; planeamento das ações didático-pedagógicas e perspetivas de interação e mediação com tecnologias digitais”.
sábado:
Este sábado, dia 14 de setembro, às 10h30, há Arte para Bebés, na Livraria Aqui Há Gato.
Porque é desde pequenino que o artista se revela, vamos descobrir cores, tintas, sentimentos, sorrisos, olhares... onde a criatividade e a alegria caminham de mãos dadas!
(Duração) 60’ (Classificação) a partir dos 7 meses até 3 anos inclusive (Preço) 6€ (Marcação prévia)
Às 10h30, há Hora do Conto, na Livraria Aqui Há Gato. Entrada livre. Vamos ouvir histórias que nos fazem sonhar, rir, pensar e imaginar. Momentos que nos fazem acreditar que o mundo da fantasia pode estar tão perto...
(Duração) 30’ (Classificação) dos 0 aos 80!
Às 12h00 e às 16h30, há Oficinas de Arte – Mês da Esferovite, na Livraria Aqui Há Gato. Com muitos pedacitos de esferovite, vamos fazer um quadro com muita imaginação e criar um desenho que parece feito em pequenos pedaços de azulejo.
O Verão é muito inspirador e tu vais divertir-te muito a descobrir todos os materiais e todas as formas que podem nascer das tuas mãos e da tua imaginação neste verão cheio de cor, luz e divertimento!!
Este pode ser um presente para por na mesa do almoço ou do jantar! Uma base para por o tacho em cima sem queimar a toalha!! Feito com rolhas de cortiça, uma base original!!
(Duração) 60’ (Classificação) a partir dos 4 anos inclusive (Preço) 7€
domingo:
No domingo, dia 15 de outubro, às 17h30, a Igreja da Piedade acolhe o encerramento da série de Recitais Comentados, com o organista Radoslaw Marzec (Polónia). Neste Recital vai ser interpretado repertório português, espanhol e polaco. A locução de comentários está a cargo de David Paccetti Correia. Esta iniciativa é organizada pela
Câmara Municipal de Santarém, pela Diocese de Santarém, pela Santa Casa da Misericórdia de Santarém e pelos Órgãos Históricos de Santarém
Em permanência:
Até dia 14 de outubro, visite a Exposição de Pintura e Instalações “As Candeias”, de Fernanda Narciso, no Palácio Landal. Exposição formada por 24 telas e 7 instalações, que nos mostra algumas formas de arte, como a dança, o teatro, o cinema a poesia e a ópera, que nos iluminam e inspiram. A Exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 e aos sábados, das 10h00 às 13h00.
“...Avó acreditas em Deus?
Claro que sim e no canto das sereias, na dança dos anjos, nas palavras dos poetas, na maternidade das árvores. São obras com muita luz, com luz própria...
“As Candeias” trata-se de uma exposição formada por 24 telas e 7 instalações de Fernanda Narciso, mostrando-nos algumas formas de arte, como a dança, o teatro, o cinema a poesia e a ópera, que nos iluminam e inspiram.
Fernanda Narciso nasceu em Santarém. Estudou Artes no IADE, ARCO e Escola António Arroio e tem o seu atelier em Perofilho, Santarém. Ao longo do percurso artístico tem mostrado o seu trabalho tanto em Portugal como no estrangeiro.”
Até dia 20 de outubro, visite a Exposição “Lendas de Portugal”, no Convento de S. Francisco. A Exposição pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. O Convento de S. Francisco encerra às segundas-feiras e feriados.
A Equipa de Rendimento Social de Inserção (RSI) da Santa Casa da Misericórdia de Santarém (SCMS) organizou uma exposição inclusiva, em colaboração com a Câmara Municipal de Santarém, com a Associação Portuguesa de Surdos e a Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, dedicada ao tema das Lendas de Portugal.
A Mostra apresenta 10 lendas que vão estar representadas por bonecos produzidos no espaço do atelier, aproveitando as aptidões dos beneficiários para criar diferentes formas de representação: desenho, pintura e escrita.
O espaço conta também com mostra de alguns dos diferentes trabalhos realizados. Todos os trabalhos estão disponíveis para venda e/ou encomenda.
Até dia 31 de outubro, visite a Mostra Bibliográfica “Vamos ler… Mário Braga - 1ºAniversario da Morte, na Sala de Leitura Bernardo Santareno. A Mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00 e aos sábados, das 09h30 às 12h30.
Mário Braga foi um escritor, tradutor e jornalista português que veio a falecer, com 95 anos, no dia 1 de outubro de 2016.
Natural de Coimbra e licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, exerceu durante alguns anos a atividade como docente, foi diretor geral da Secretaria de Estado da Comunicação Social e membro do Conselho Consultivo das Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian. O livro de contos intitulado “Nevoeiro” foi a sua primeira estreia literária em 1944. Recordamos e homenageamos o autor com uma Mostra Bibliográfica durante o mês de outubro.
Até dia 31 de outubro, visite a Mostra Bibliográfica “17 de outubro: Dia Internacional Para a Erradicação da Pobreza”, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire. A Mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
Erradicar a pobreza a nível internacional tem sido uma luta constante e difícil por parte de todos os países, no sentido de se garantir que todos os homens e mulheres, com enfoque para os mais pobres e vulneráveis, possam ter direitos iguais no acesso a recursos económicos e serviços básicos. A condição na qual falta o acesso a serviços de saúde, educação, segurança por parte de indivíduos de determinados grupos sociais que prejudica ou impossibilita a subsistência dos mesmos, cria desde logo uma desigualdade maior e um risco de pobreza elevado.
Até dia 31 de outubro, veja a Mostra Documental “Falam documentos de outras eras” - Escritura defiança ao Recebi/mento do Almoxarifado do Re/guengo de Alviela que da/do aquem Luis da Cunha da/Ribeira desta Vila ao ano prezente 1779, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire. A Mostra pode ser visitada, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
A Vila de Santarém devido à sua importância estratégica, económica, política, de considerável extensão administrativa e possuidora de sede de Comarca, tinha como responsabilidade fazer recolher os impostos municipais e reais, à semelhança das grandes capitais do reino. A Câmara gozava de funcionários régios, como o almoxarife, para proceder aos emprazamentos, cobrança dos bens reais e como administrador de algumas casas reais. Este detentor igualmente da obrigação de pagar moradias e mais mercês realengas. Os rendeiros efetuavam os contratos na presença do Vedor da Fazenda Real e por sua vez pagavam as rendas aos almoxarifes do Almoxarifado da sede a que correspondiam. Neste caso, ao da Vila de Santarém. Cada Contadoria do Erário Régio administravam as contas dos diversos Almoxarifados, aos quais passavam carta de quitação.
Até dia 31 de outubro, visite a Exposição “141 anos do Museu Municipal de Santarém”, na Loja do Cidadão. A Exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 18h00.
Criado por alvará de 16 de fevereiro de 1876, o Museu Municipal de Santarém, que tinha por finalidade ser simultaneamente um museu arqueológico e um núcleo de exposições permanentes dos produtos das indústrias do Distrito, escolheu como sede do Museu a Igreja de S. João do Alporão.
Na atual conjuntura da estrutura orgânica do Município, a realidade museológica repousa numa estrutura polinucleada integrando os núcleos já existentes: Núcleo Museológico de Arte e Arqueologia (Igreja de S. João do Alporão), Núcleo Museológico do Tempo (Torre das Cabaças), Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire e Centro de Interpretação Urbi Scallabis.
A exposição “141 anos de Museu Municipal de Santarém” pretende relançar esta instituição centenária e mostrar algum do avultado espólio da Reserva Museológica Municipal, numa perspetiva de maior proximidade e transversalidade com a comunidade.
Até dia 29 de dezembro, visite a Exposição “Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire - Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire encontra-se em exposição parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais.
De 2 de outubro até ao final de dezembro está em destaque trimestral uma obra da autoria de Ventura Moutinho: Natureza Morta, Óleo s/ platex, datada da 1ª metade do séc. XX.
Até dia 7 de fevereiro de 2018, visite a Exposição “Santarém Cidade em Crescente”, na Casa do Brasil, em Santarém. Esta Mostra, que vai estar patente durante 9 meses, distribui-se por 10 espaços de Exposição, e apresenta 70 Peças, pertencentes ao espólio do Museu Municipal de Santarém, do Museu Etnográfico da Ribeira de Santarém, do Museu Municipal Carlos Reis de Torres Novas, do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Geológico de Lisboa. Patente de terça-feira a sábado, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
A Exposição apresenta-se como uma proposta de leitura do espírito do lugar (Genius loci), de modo a consubstanciar-se numa logomarca agregadora das estratégias culturais, sociais e económicas, do município.
Esta leitura parte de uma matriz identitária de base geográfica - mediterrâneo oriental – ‘crescente fértil, sublinhando a dimensão da memória da sua paisagem cultural (fertilidade - ‘paisagem da abundância’).
A exposição aborda temáticas diversificadas, muito ligadas com o fundo cultural da região, com destaque para a importância da agricultura: vinho, azeite e cereais, do touro e do cavalo, do rio e da lezíria. Explora, paralelamente, as vertentes simbólico-religiosas, particularmente as ligadas à fertilidade - ‘paisagem da abundância’, e interpreta a importância local, o simbolismo e a religiosidade das águas, presentes no mito de Santa Iria."
“Santarém Cidade em Crescente” combina objetos museológicos: Harpócrates, capitel árabe, pithoi fenícios, lucernas islâmicas, ânforas, talhas, arreios e selas, estelas medievais, etc, com imagens iconográficas e fotográficas e conta com três instalações de arte contemporânea de Carlos Amado, sobre O Sagrado e o Azeite, Fernanda Narciso, sobre o Rio e de João Maria, sobre Mãe Terra. Origem da Terra – Cromlek.
Esta iniciativa aposta fortemente na componente sensorial, experiencial e multimédia, em que se destacam três Projetos Multimédia: dois do Realizador Jorge Sá: “Tons da Terra” – Génese e simbolismos ancestrais da Humanidade e “Não se Es gota”- sobre a Água e o terceiro, “Aqui se ara”, de Diana Amado, que vão estar patentes e podem ser vistos, durante os 9 meses da exposição.
Carlos Amado e Luís Mata, técnicos da Câmara de Santarém, foram os autores deste projeto, a partir da investigação sobre a história de Santarém, realizada por Luís Mata. A coordenação desta exposição está a cargo de Carlos Amado.
À semelhança da exposição anterior – “Modos, Medos e Mitos”, esta exposição tem como objetivos gerais: assinalar o papel histórico das civilizações do mediterrâneo oriental (fenícios, sírios, árabes, judeus) na paisagem e na estrutura urbanística da Cidade; realçar a característica urbana da topografia de Santarém: Cidade de planalto (Móron = monte); sublinhar a importância da agricultura na economia regional, nomeadamente do vinho, do azeite, dos cereais e dos legumes, muitos deles introduzidos pelos povos do levante; acentuar o papel dos conhecimentos tecnológicos e da ação humana dos muçulmanos na criação de uma paisagem aluvionar (a lezíria de Santarém como o resultado de uma transferência tecnológica de uma agricultura característica das civilizações do crescente fértil e sua adaptação às características naturais locais: campos de lezíria antigos e modernos; consolidação dos mouchões, colmatagem contínua das terras sujeitas ao regime de cheias, fixação nos terraços fluviais embutidos desde o Paleolítico Inferior); reproduzir a dimensão cultural e mental do Tejo, com paralelos no mar Mediterrâneo, no Médio Oriente e no Norte de África; assinalar o convívio entre o Homem e o elemento água, num equilíbrio representativo de uma paisagem cultural (tal como Veneza ou o Nilo); a religiosidade e o simbolismo das águas: Santa Iria, fertilidade, etc (tal como o Nilo, o Tejo tem um regime hídrico de cheias regulares – ‘crescidas’ – que vão garantindo a reposição da fertilidade do solo e o consequente sucesso da instalação das populações, bem como destacar a importância cultural e simbólica do cavalo e do touro (cornos=crescente).
Visite o Núcleo Museológico do Tempo - Torre das Cabaças, com destaque para o Relógio Solar da Torre, de quarta-feira a domingo, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 (sob marcação através do telefone: 243 377 290 ou 912 578 970.
“Segmento de fuste de coluna com altos-relevos nas duas faces opostas. Numa encontra-se o brasão oitocentista das armas da Vila de Santarém e na outra em quadrante solar, vertical e retangular sem estilete, com orientação a meridional (quadrante meridiano). O relógio de sol encontra-se datado e a numeração das partes do dia (horas) foram insculpidas em capitais romanos, pelo processo de sulco, na sequência das linhas divisórias.
O brasão de Santarém, documentado na sigilografia desde 1246, encontra-se presente em vários testemunhos da arquitetura civil, como a ponte de Alcorce, o Chafariz de Palhais ou das Figueiras, o padrão de Santa Iria ou a Fonte da Junqueira. Testemunhando o domínio da propriedade municipal, a partilha de despesas entre o município e a coroa, a ostentação ou a comemoração dos seus emblemas (o castelo e o rio e escudetes régios), ele constitui uma fonte essencial para a história concelhia e para a identidade das suas populações no tempo e no espaço”.
Visite o Centro de Interpretação Urbi Scallabis – USCI, no Jardim Portas do Sol, de quarta-feira a domingo das 09h15 às 12h30 e das 14h00 às 17h15.
“Instalado no Jardim Portas do Sol, o Centro de Interpretação Urbi Scalabis concilia, de forma harmoniosa, a dimensão turística e a vertente científica, fruto de um aprofundado trabalho de estudo e investigação.
A área expositiva oferece uma fácil abordagem no domínio inovador da interatividade, que permite, à distância de um toque digital, identificar e localizar o valor do património arquitetónico, a riqueza da tumulária, a abundância da heráldica e a qualidade da azulejaria que a cidade ostenta e que, muitas vezes, os escalabitanos e os turistas desconhecem”. Para mais informações, contate: 243 357 288.