Aproveite o que Santarém tem para lhe oferecer este fim de semana
quinta-feira:
Esta quinta-feira, 7 de dezembro, às 18h30, tem lugar a CII ASSEMBLEIA DE INVESTIGADORES - “S. Francisco de Assis, leitor da Bíblia na Idade Média", com uma comunicação proferida por Frei Herculano Alves, no Centro de Investigação Joaquim Veríssimo Serrão (Casa de Portugal e de Camões. Entrada livre.
O tema em epígrafe situa-se no contexto histórico, cultural e religioso do chamado Renascimento dos séc. XII-XIII. Este tem o seu fundamento numa nova dinâmica cultural e organizativa da Europa, depois da derrocada do império romano do Ocidente e de todas as suas estruturas sociais, culturais e económicas. O império carolíngio fez a passagem dessa derrocada para o séc. XII. Foi um período intermédio, mas importante, que teve o papel de suporte e de alavanca, para podermos falar do séc. XIII como de um “renascimento”. A Idade Média não é, pois, de modo algum, a “época das trevas”, mas um período cheio de eventos culturais a todos os níveis, que antecipam e preparam a passagem da época clássica para o Renascimento propriamente dito. Trata-se, portanto, de uma época cheia de valores culturais e cristãos, cada vez mais reconhecida como a época-matriz da Europa cristã.
Herculano Alves é Franciscano Capuchinho português. Estudou Teologia no Instituto Católico de Toulouse (França), Filologia Românica na Universidade de Coimbra; Ciências Bíblicas no Instituto Bíblico de Roma; e fez o doutoramento em Teologia Bíblica na Universidade Pontifícia de Salamanca, onde foi bolseiro. De 1986-2011, foi professor de Sagrada Escritura na Universidade Católica Portuguesa. Coordenador Geral e tradutor de vários livros da Bíblia dos Capuchinhos (Difusora Bíblica). É autor de algumas dezenas de artigos de carácter científico publicados em várias revistas e outras obras e de uma dezena de livros sobre temas de Sagrada Escritura. Foi Diretor do Movimento de Dinamização Bíblico dos Capuchinhos em Portugal durante vinte anos e diretor da Revista Bíblica. É investigador do CEHR e membro do Centro de Investigação Professor Doutor Joaquim Veríssimo Serrão.
Integrado no Reino de Natal, há Xmas in.Downtown – as lojas do Centro Histórico vão estar abertas até às 23h00, com animação de rua.
Às 19h30, a Casa-Museu Passos Canavarro recebe a Palestra "Diego Rivera: modernismo e revolução".
Diego Rivera, retratado pela pintora Mimi Fogt em 1957, é o artista sobre o qual o David Santos, Subdiretor-Geral da Direcção-Geral do Património Cultural e historiador da arte, realiza uma palestra intitulada "Diego Rivera: modernismo e revolução", no próximo dia 7 de Dezembro.
Após a palestra, segue-se um jantar mexicano pelo chefe Willy Bya.
Inscrições limitadas.
(Preço) 25€ palestra e jantar; 5€ palestra
Às 21h30, tem início o XI ARCAFESTUNA - Festival de Tunas Mistas de Arneiro de Tremês e Carvoeira, no Centro de Convívio e Cultura de Arneiro de Tremês e Carvoeira. Entrada livre.
Com o tema “Tributo a Madredeus”, o Centro de Convívio e Cultura de Arneiro de Tremês e Carvoeira organiza o XI ARCAFESTUNA. As tunas que vão estar a concurso são: a Escstunis - Tuna Académica da Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa; a Tuna Médica de Lisboa; a Phartuna - Tuna de Farmácia da Universidade de Coimbra; e a Quantunna - Tuna Mista da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra.
Este festival conta com a participação especial do grupo de animação Tuna Universitária Os Filhos di Maputo.
A Música Velha de Pernes organiza, diversas iniciativas, com entrada livre, a partir das 22h00, com David C (Baile da Feira) e DeeJay Francis.
sexta-feira:
Esta sexta-feira, dia 8 de dezembro, às 11h30 e às 16h00, há Hora do Conto, com Clara Cunha, autora de “Cuquedo” e de “Cuquedo– Um Amor Que Mete Medo”, na Livraria Aqui Há Gato. Entrada livre.
Vamos ouvir histórias que nos fazem sonhar, rir, pensar e imaginar. Momentos que nos fazem acreditar que o mundo da fantasia pode estar tão perto...
Este mês temos a visita de dois autores muito queridos da nossa livraria.
Vamos conversar com os autores e aproveitar a sua presença para fazer muitas perguntar e pedir autógrafos nos nossos livros favoritos!!!
(Duração) 30’ (Classificação) dos 0 aos 80!
Às 12h00 e às 16h30, há Oficinas de Arte – vamos fazer uma Árvore de Natal, na Livraria Aqui Há Gato.
Este é o mês da magia!!! A magia de fazer presentes com as nossas mãos para oferecer e receber sorrisos em troca! A magia de criar arte para quem mais gostamos! Uma árvore de Natal pode ser como tu a imaginas, azul ou cor-de-rosa, verde ou vermelha, é sempre fantástica e cheia de amor! Alguém vai ficar muito feliz de a receber como presente, se a quiseres oferecer!
(Duração) 60’ (Classificação) a partir dos 4 anos inclusive (Preço) 7€
Às 21h30, o Teatro Sá da Bandeira, acolhe a Peça de Teatro “O Mandarim – Apóstrofe e Paciência”, de Pedro Barreiro. Lotação limitada.
apóstrofe, s. Do gr. apostrophē, «acto de desviar; acto de desviar por si, de arranjar, de conseguir; acto de se desviar, de fugir; acto de se desviar com repugnância de; repulsa, aversão por; acto de distrair, distracção; acto de escapar a, recurso contra; apóstrofe; elisão de vogal final; lugar onde nos desviamos, onde nos refugiamos, asilo», pelo lat. apostrophē, «apóstrofe», figura de retórica pela qual o orador, afastando-se do juiz, se vira para o adversário e o interpela». (…) *
paciência,
adj. Do lat. patientia, acção de suportar, de sofrer; faculdade de sofrer, paciência, longanimidade; aptidão para suportar tudo, resistência; submissão, servilismo.*
* MACHADO, José Pedro. Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, 8ª edição, Livros Horizonte, 2003
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Teodoro, personagem central d’O Mandarim (Eça de Queiroz, 1880), é um funcionário público pouco ambicioso que se vê tentado, por uma passagem impressa num mirífico in-fólio, a matar Ti Chin-Fu, velho e rico mandarim que vive nos confins da longínqua Mongólia. Para o fazer, apenas teria de tocar uma campainha e, se o fizesse, herdaria a sua infindável fortuna. Teodoro toca na campainha. Pouco depois de sucumbir à tentação e de se tornar extraordinariamente rico, começa a sua odisseia de redenção, sempre assombrado pela imagem fantasmagórica do velho mandarim e violentado pela confusão em que vive a sua consciência, das quais tenta, sem sucesso, ver-se livre.
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Importa referir que o interesse por esta novela não é moral. Dela são usados vários momentos como motores ficcionais, propondo uma poética cénica de génese literária e tendencialmente anacrónica. Por outro lado, são provocados conflitos dramatúrgicos através da subversão de mecanismos canónicos de composição teatral e das relações problemáticas entre ideia, palavra, imagem, objeto, autor, intérprete, leitor e espectador, propiciando uma análise desiludida do mundo e do valor do fazer artístico.
Ficha Técnica: Texto: Pedro Barreiro a partir de “O Mandarim” de Eça de Queiroz, Fernando Brito e Paul Valéry | Direção Artística e Dramaturgia: Pedro Barreiro | Direção Técnica: Tiago Correia | Interpretação: Carla Reis, Fernando Brito, Fernando Romão, Pedro Barreiro, Sandra Oliveira, Sérgio Pereira, Silvana Ivaldi | Espaço Cénico: Fernando Brito, Pedro Barreiro, Silvana Ivaldi | Figurinos: Silvana Ivaldi | Multimédia: Rodrigo Pereira | Colaboração Dramatúrgica: Mauricio Paroni de Castro, Ricardo B. Marques, Rui Lopes | Operação Técnica: Rodrigo Pereira e Tiago Correia | Comunicação e Produção: Rodrigo Pereira | Design Gráfico: Silvana Ivaldi | Coprodução: Activo Tóxico – Artistas Associados / Teatro Sá da Bandeira
(Teatro) (Duração) 90’ (Classificação) M/18 (Preço) 5€
À mesma hora, a Sé Catedral de Santarém acolhe o Concerto de Natal com o Coro do Círculo Cultural Scalabitano e a Banda Filarmónica da Gançaria.
Santarém já respira Natal e, para além das montras e ruas iluminadas, é agora a música que invade esta cidade com uma viagem pela matriz multicultural da música coral. O Coro do Círculo Cultural Scalabitano e a Banda Filarmónica da Gançaria juntam-se para celebrar o Natal deste ano com um concerto majestoso na Sé Catedral de Santarém. Com um programa imperdível de enorme contraste expressivo e emocional, reúne obras de Johann Sebastian Bach, César Franck, Giulio Caccini, Jean-Paul Lécot, Camille Saint-Säens e Jacob de Haan.
(Canto) (Duração) 90’ (Classificação) M/06
Inscrições e informações: CCS | Tlf. 243.321150 (14H-20H) |
A partir das 22h00, há música com Blackallica Tribute - Tributo a Metallica e DJ KAYA (ss), na Música Velha de Pernes.
sábado:
Este sábado, dia 9 de dezembro, às 10h30 há Arte para Bebés, na Livraria Aqui Há Gato. Sujeito a marcação prévia.
Porque é desde pequenino que o artista se revela, vamos descobrir cores, tintas, sentimentos, sorrisos, olhares... onde a criatividade e a alegria caminham de mãos dadas!
(Duração) 60’ (Classificação) a partir dos 7 meses até 3 anos inclusive (Preço) 7€
Às 11h30 e às 16h00, há Hora do Conto, com Clara Cunha, autora de “Cuquedo” e de “Cuquedo– Um Amor Que Mete Medo”, na Livraria Aqui Há Gato. Entrada livre.
Vamos ouvir histórias que nos fazem sonhar, rir, pensar e imaginar. Momentos que nos fazem acreditar que o mundo da fantasia pode estar tão perto...
Este mês temos a visita de dois autores muito queridos da nossa livraria.
Vamos conversar com os autores e aproveitar a sua presença para fazer muitas perguntar e pedir autógrafos nos nossos livros favoritos!
(Duração) 30’ (Classificação) dos 0 aos 80!
Às 12h00 e às 16h30, há Oficinas de Arte – vamos fazer uma Árvore de Natal, na Livraria Aqui Há Gato.
Este é o mês da magia!!! A magia de fazer presentes com as nossas mãos para oferecer e receber sorrisos em troca! A magia de criar arte para quem mais gostamos! Uma árvore de Natal pode ser como tu a imaginas, azul ou cor-de-rosa, verde ou vermelha, é sempre fantástica e cheia de amor! Alguém vai ficar muito feliz de a receber como presente, se a quiseres oferecer!
(Duração) 60’ (Classificação) a partir dos 4 anos inclusive (Preço) 7€
A partir das 22h00, há música com DJ DA KINGS of MIX, na Música Velha de Pernes.
Às 10h30, há Arte para Bebés, na Livraria Aqui Há Gato.
Porque é desde pequenino que o artista se revela, vamos descobrir cores, tintas, sentimentos, sorrisos, olhares... onde a criatividade e a alegria caminham de mãos dadas!
(Duração) 60’ (Classificação) a partir dos 7 meses até 3 anos inclusive (Preço) 7€ (Marcação prévia)
Às 16h00, a Sala de Leitura Bernardo Santareno recebe a apresentação do livro “A terceira Invasão Francesa de Portugal (1810-1811). Impacto sobre uma freguesia do concelho de Santarém: Santa Marta de Monção”, de Gustavo Pacheco Pimentel.
“A terceira Invasão Francesa de Portugal (1810-1811). Impacto sobre uma freguesia do concelho de Santarém: Santa Marta de Monção” é um trabalho de profundo gosto pessoal, agora partilhado com a comunidade, que segundo o seu autor, pretende, antes de mais nada, valorizar a história local da sua terra, as suas próprias gentes, que aliás também participaram com memórias para a edificação da obra, de maneira a fomentar o interesse dos conterrâneos na sua própria história, e principalmente dos mais jovens que, muito embora a complexidade dos tempos, podem ainda recuperar o bom hábito de dialogar com os mais velhos, conservando assim a perene passagem do testemunho, tão indispensável à renovação das gerações e das sociedades humanas em geral.
Gustavo Pacheco Pimentel é natural de Benfica do Ribatejo, Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Mestrando em Especialidade de História Medieval.
Às 16h00 é inaugurada a Exposição #@gora mais do que nunca, Viajo pelo Silêncio das Cores, de Carlos Godinho, no Convento de S. Francisco.
A exposição pode ser visitada até dia 20 de janeiro de 2018, de terça-feira a domingo, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. Encerra às segundas-feiras e feriados.
É uma exposição que nos leva a uma pequena viagem, no tempo, por detrás do silêncio enigmático do Convento onde se apresenta o trabalho de Carlos Godinho. Os seus trabalhos levam-nos por caminhos do imaginário e das figuras carregadas de simbolismo, onde as cores e formas surreais ganha predominância.
Sendo uma exposição essencialmente figurativa, contêm profundas raízes no surrealismo ou, em pequenos apontamentos, no fantástico da qual se abre uma janela para o rico imaginário do autor.
#@gora, não é mais que trazer para o real a parte mais complexa do nosso imaginário, seja aquelas que advêm de uma parte mais intimista ou das outras mais inconscientes.
Os que visitarem podem ir para além daquilo que cada texto pode dizer, pois o essencial é mesmo a interpretação de cada um...
A exposição é inaugurada dia 09 de dezembro às 16h30 e fica patente até 20 de janeiro.
Às 21h30, o Teatro Sá da Bandeira, acolhe a Peça de Teatro “O Mandarim – Apóstrofe e Paciência”, de Pedro Barreiro. Lotação limitada.
apóstrofe,
s. Do gr. apostrophē, «acto de desviar; acto de desviar por si, de arranjar, de conseguir; acto de se desviar, de fugir; acto de se desviar com repugnância de; repulsa, aversão por; acto de distrair, distracção; acto de escapar a, recurso contra; apóstrofe; elisão de vogal final; lugar onde nos desviamos, onde nos refugiamos, asilo», pelo lat. apostrophē, «apóstrofe», figura de retórica pela qual o orador, afastando-se do juiz, se vira para o adversário e o interpela». (…) *
paciência,
adj. Do lat. patientia, acção de suportar, de sofrer; faculdade de sofrer, paciência, longanimidade; aptidão para suportar tudo, resistência; submissão, servilismo.*
* MACHADO, José Pedro. Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, 8ª edição, Livros Horizonte, 2003
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Teodoro, personagem central d’O Mandarim (Eça de Queiroz, 1880), é um funcionário público pouco ambicioso que se vê tentado, por uma passagem impressa num mirífico in-fólio, a matar Ti Chin-Fu, velho e rico mandarim que vive nos confins da longínqua Mongólia. Para o fazer, apenas teria de tocar uma campainha e, se o fizesse, herdaria a sua infindável fortuna. Teodoro toca na campainha. Pouco depois de sucumbir à tentação e de se tornar extraordinariamente rico, começa a sua odisseia de redenção, sempre assombrado pela imagem fantasmagórica do velho mandarim e violentado pela confusão em que vive a sua consciência, das quais tenta, sem sucesso, ver-se livre.
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Importa referir que o interesse por esta novela não é moral. Dela são usados vários momentos como motores ficcionais, propondo uma poética cénica de génese literária e tendencialmente anacrónica. Por outro lado, são provocados conflitos dramatúrgicos através da subversão de mecanismos canónicos de composição teatral e das relações problemáticas entre ideia, palavra, imagem, objeto, autor, intérprete, leitor e espectador, propiciando uma análise desiludida do mundo e do valor do fazer artístico.
Ficha Técnica: Texto: Pedro Barreiro a partir de “O Mandarim” de Eça de Queiroz, Fernando Brito e Paul Valéry | Direção Artística e Dramaturgia: Pedro Barreiro | Direção Técnica: Tiago Correia | Interpretação: Carla Reis, Fernando Brito, Fernando Romão, Pedro Barreiro, Sandra Oliveira, Sérgio Pereira, Silvana Ivaldi | Espaço Cénico: Fernando Brito, Pedro Barreiro, Silvana Ivaldi | Figurinos: Silvana Ivaldi | Multimédia: Rodrigo Pereira | Colaboração Dramatúrgica: Mauricio Paroni de Castro, Ricardo B. Marques, Rui Lopes | Operação Técnica: Rodrigo Pereira e Tiago Correia | Comunicação e Produção: Rodrigo Pereira | Design Gráfico: Silvana Ivaldi | Coprodução: Activo Tóxico – Artistas Associados / Teatro Sá da Bandeira
(Teatro) (Duração) 90’ (Classificação) M/18 (Preço) 5€
domingo:
Este domingo, dia 10 de dezembro, às 16h30, a Sé Catedral de Santarém recebe o Concerto de Natal pelo Conservatório de Música de Santarém, com o Coro do Conservatório e alguns Agrupamentos de Música de Câmara.
Em permanência:
Até dia 16 de dezembro, visite a Exposição “Sacrifício Nu” de Emanuel de Sousa e João Carvalho, no Palácio Landal. A Exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 e aos sábados, das 10h00 às 13h00.
Emanuel de Sousa, formado em Arte e em Design, trabalha atualmente no Reino Unido, no campo da pintura, do desenho e da escultura, desenvolvendo uma narrativa sempre aliada às necessidades sociais/políticas/humanas das populações. Trabalha com intenção de projetar reflexões sobre o comportamento humano.
João Carvalho divide o seu tempo entre o trabalho técnico e o artístico. Como técnico, assume funções de designer de peles e consultor. Na pele de artista, cria esculturas surpreendentes que captam momentos únicos, fixando-os para a eternidade. Para isso, utiliza técnicas artesanais conjugadas com novos processos já patenteados.
“Sacrifício Nu” reúne pinturas de Emanuel de Sousa e esculturas de João Carvalho, vincando as várias verdades sobre a estética da figura humana com uma atitude contemporânea e refletiva.
Até dia 29 de dezembro, visite o Arquivo Histórico Municipal – Mostra Documental - “Falam documentos de outras eras”, na Biblioteca Municipal Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
“Registo de hum Alvara porque VoSsa Ma/gestade há por bem fazer merce ao Guardião/ e Religiosoz Arrabidos do Convento de Santo/ Antonio do Pereiro da Villa de Santarem/de lhes prorrogar por maiz de Seis annoz/ aesmola de trinta enove aRateiz de/ Cera que se lhe pagarão no Contrato/ das ImposiSoiz. Lisboa, 25 de janeiro de 1752. Assinam, Francisco Jose da Silva e Valentim da Costa Ribeiro.
Refere sua majestade, que pela pobreza, os religiosos Arrábidos necessitavam muito da esmola concedida. O contrato encontrava-se no fim do prazo e mediante o presente Alvará, foi renovado por mais seis anos a mercê dos trinta e nove arráteis de cera. Esta concessão era paga com os proventos do Lançamento dos Homens da Poda”.
Até dia 29 de dezembro, visite a Mostra Bibliográfica “Dia Internacional da Pessoa com Deficiência”, que se comemora a 3 de dezembro. A Mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00, na Biblioteca Municipal Braamcamp Freire.
A Biblioteca Municipal Braamcamp Freire assinala o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, que se comemora no dia 3 de dezembro, com uma Mostra Bibliográfica.
Trata-se de pessoas como quaisquer outras que merecem o nosso respeito, a igualdade de oportunidades, o reconhecimento dos seus direitos bem incluindo a sua autonomia individual.
A falta de acesso a bens e serviços deve ser solucionada de forma coletiva e a comunidade deve abordar este problema das pessoas com deficiência apenas como uma característica da condição humana.
Durante três décadas e consequentes anos de esforços, as Nações Unidas adotaram em 2006 a Convenção das Nações Unidas Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência que entrou e vigor a 3 de maio de 2008 e que visa proteger e defender os direitos das pessoas com deficiência.
Até dia 29 de dezembro, visite a Mostra Bibliográfica “Vamos ler… José Rodrigues dos Santos”, na Sala de Leitura Bernardo Santareno, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00 e sábados 09h30 às 12h30.
Escritor, jornalista e professor Universitário, Jose Rodrigues dos Santos é uma figura sobejamente conhecida não só pelos livros já publicados mas sobretudo pelo mundo da televisão.
Natural de Moçambique é hoje um dos jornalistas mais influentes para as novas gerações. A sua vasta obra, ensaios e ficção, coloca-o como um dos escritores portugueses contemporâneos a alcançar o maior número de edições com livros que venderam mais de cem mil exemplares.
Até dia 29 de dezembro, visite a Exposição “Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’ - destaque trimestral para uma obra da autoria de Ventura Moutinho: Natureza Morta, Óleo s/ platex, datada da 1ª metade do séc. XX, na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire. A Exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Em exposição, está parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais.
Até ao final de dezembro está em destaque trimestral uma obra da autoria de Ventura Moutinho: Natureza Morta, Óleo s/ platex, datada da 1ª metade do séc. XX.
Até dia 29 de dezembro, visite a Exposição “Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire - Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire encontra-se em exposição parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais.
De 2 de outubro até ao final de dezembro está em destaque trimestral uma obra da autoria de Ventura Moutinho: Natureza Morta, Óleo s/ platex, datada da 1ª metade do séc. XX.
Até dia 7 de fevereiro de 2018, visite a Exposição “Santarém Cidade em Crescente”, na Casa do Brasil, em Santarém. Esta Mostra, que vai estar patente durante 9 meses, distribui-se por 10 espaços de Exposição, e apresenta 70 Peças, pertencentes ao espólio do Museu Municipal de Santarém, do Museu Etnográfico da Ribeira de Santarém, do Museu Municipal Carlos Reis de Torres Novas, do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Geológico de Lisboa. Patente de terça-feira a sábado, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
A Exposição apresenta-se como uma proposta de leitura do espírito do lugar (Genius loci), de modo a consubstanciar-se numa logomarca agregadora das estratégias culturais, sociais e económicas, do município.
Esta leitura parte de uma matriz identitária de base geográfica - mediterrâneo oriental – ‘crescente fértil, sublinhando a dimensão da memória da sua paisagem cultural (fertilidade - ‘paisagem da abundância’).
A exposição aborda temáticas diversificadas, muito ligadas com o fundo cultural da região, com destaque para a importância da agricultura: vinho, azeite e cereais, do touro e do cavalo, do rio e da lezíria. Explora, paralelamente, as vertentes simbólico-religiosas, particularmente as ligadas à fertilidade - ‘paisagem da abundância’, e interpreta a importância local, o simbolismo e a religiosidade das águas, presentes no mito de Santa Iria."
“Santarém Cidade em Crescente” combina objetos museológicos: Harpócrates, capitel árabe, pithoi fenícios, lucernas islâmicas, ânforas, talhas, arreios e selas, estelas medievais, etc, com imagens iconográficas e fotográficas e conta com três instalações de arte contemporânea de Carlos Amado, sobre O Sagrado e o Azeite, Fernanda Narciso, sobre o Rio e de João Maria, sobre Mãe Terra. Origem da Terra – Cromlek.
Esta iniciativa aposta fortemente na componente sensorial, experiencial e multimédia, em que se destacam três Projetos Multimédia: dois do Realizador Jorge Sá: “Tons da Terra” – Génese e simbolismos ancestrais da Humanidade e “Não se Es gota”- sobre a Água e o terceiro, “Aqui se ara”, de Diana Amado, que vão estar patentes e podem ser vistos, durante os 9 meses da exposição.
Carlos Amado e Luís Mata, técnicos da Câmara de Santarém, foram os autores deste projeto, a partir da investigação sobre a história de Santarém, realizada por Luís Mata. A coordenação desta exposição está a cargo de Carlos Amado.
À semelhança da exposição anterior – “Modos, Medos e Mitos”, esta exposição tem como objetivos gerais: assinalar o papel histórico das civilizações do mediterrâneo oriental (fenícios, sírios, árabes, judeus) na paisagem e na estrutura urbanística da Cidade; realçar a característica urbana da topografia de Santarém: Cidade de planalto (Móron = monte); sublinhar a importância da agricultura na economia regional, nomeadamente do vinho, do azeite, dos cereais e dos legumes, muitos deles introduzidos pelos povos do levante; acentuar o papel dos conhecimentos tecnológicos e da ação humana dos muçulmanos na criação de uma paisagem aluvionar (a lezíria de Santarém como o resultado de uma transferência tecnológica de uma agricultura característica das civilizações do crescente fértil e sua adaptação às características naturais locais: campos de lezíria antigos e modernos; consolidação dos mouchões, colmatagem contínua das terras sujeitas ao regime de cheias, fixação nos terraços fluviais embutidos desde o Paleolítico Inferior); reproduzir a dimensão cultural e mental do Tejo, com paralelos no mar Mediterrâneo, no Médio Oriente e no Norte de África; assinalar o convívio entre o Homem e o elemento água, num equilíbrio representativo de uma paisagem cultural (tal como Veneza ou o Nilo); a religiosidade e o simbolismo das águas: Santa Iria, fertilidade, etc (tal como o Nilo, o Tejo tem um regime hídrico de cheias regulares – ‘crescidas’ – que vão garantindo a reposição da fertilidade do solo e o consequente sucesso da instalação das populações, bem como destacar a importância cultural e simbólica do cavalo e do touro (cornos=crescente).
Visite o Núcleo Museológico do Tempo - Torre das Cabaças, com destaque para o Relógio Solar da Torre, de quarta-feira a domingo, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 (sob marcação através do telefone: 243 377 290 ou 912 578 970.
“Segmento de fuste de coluna com altos-relevos nas duas faces opostas. Numa encontra-se o brasão oitocentista das armas da Vila de Santarém e na outra em quadrante solar, vertical e retangular sem estilete, com orientação a meridional (quadrante meridiano). O relógio de sol encontra-se datado e a numeração das partes do dia (horas) foram insculpidas em capitais romanos, pelo processo de sulco, na sequência das linhas divisórias.
O brasão de Santarém, documentado na sigilografia desde 1246, encontra-se presente em vários testemunhos da arquitetura civil, como a ponte de Alcorce, o Chafariz de Palhais ou das Figueiras, o padrão de Santa Iria ou a Fonte da Junqueira. Testemunhando o domínio da propriedade municipal, a partilha de despesas entre o município e a coroa, a ostentação ou a comemoração dos seus emblemas (o castelo e o rio e escudetes régios), ele constitui uma fonte essencial para a história concelhia e para a identidade das suas populações no tempo e no espaço”.
Visite o Centro de Interpretação Urbi Scallabis – USCI, no Jardim Portas do Sol, de quarta-feira a domingo das 09h15 às 12h30 e das 14h00 às 17h15.
“Instalado no Jardim Portas do Sol, o Centro de Interpretação Urbi Scalabis concilia, de forma harmoniosa, a dimensão turística e a vertente científica, fruto de um aprofundado trabalho de estudo e investigação.
A área expositiva oferece uma fácil abordagem no domínio inovador da interatividade, que permite, à distância de um toque digital, identificar e localizar o valor do património arquitetónico, a riqueza da tumulária, a abundância da heráldica e a qualidade da azulejaria que a cidade ostenta e que, muitas vezes, os escalabitanos e os turistas desconhecem”. Para mais informações, contate: 243 357 288.